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09 vícios financeiros que atrapalham a sua vida

Organizar a vida financeira é um desafio, especialmente no Brasil, em que existe uma forte cultura de não falar de dinheiro. É um assunto que tende a deixar as pessoas desconfortáveis, apesar de que não deveria. Afinal, todo mundo quer e precisa de dinheiro.

O problema é que existem muitos vícios que atrapalham muito suas finanças. Porém, se você não conversa sobre o assunto, pode não perceber que os comete, ou que eles são tão ruins assim.

Então, se você quer lidar com as suas finanças da melhor forma possível, caso tenha algum vício financeiro, é essencial eliminá-los visto que os mesmos atrapalham extremamente as suas finanças.

O vício é definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença de impactos físicos e psicoemocionais. Ele pode ter um componente genético, algum tipo de predisposição hereditária, mas é algo essencialmente comportamental.

O vício é o preenchimento de uma necessidade humana fundamental que não foi corretamente satisfeita. Em outras palavras, a dependência, seja ela qual for, instaura-se quando o indivíduo está em um estado de vulnerabilidade emocional (falta de vínculos e afetos, isolamento, excesso de estresse) e recorre a um tipo de adicção como uma forma de buscar alívio e satisfação.

Isso não quer dizer, no entanto, que toda pessoa que passa por problemas dessa natureza vai se tornar um adicto, mas a maioria dos dependentes, ao longo de suas vidas, vão apresentar um passado de traumas ou carências.

Toda essa introdução sobre o vício pode levar a uma falsa conclusão de que se tornar um adicto é uma escolha, mas não é. Ninguém acorda um dia e diz: “Quero me tornar um dependente químico, um alcoólatra ou algo do gênero”. O vício é uma resposta a uma dor emocional – e, convenhamos, ninguém escolhe sentir dor.

Mas é preciso destacar que esse pensamento simplista de que a adicção é uma escolha tem a ver com o sistema legal de muitos países, que tem como princípio punir indivíduos para que esse tipo de comportamento seja combatido e evitado.

A compulsão, portanto, nada mais é do que um costume nocivo. Assim, um hábito vira vício quando ele passa a não proporcionar mais aquele prazer genuíno, ultrapassando os limites saudáveis.

O indivíduo deixa de viver sua vida, encarar suas responsabilidades, seus deveres e compartilhar momentos de alegria com os familiares e amigos, para ficar em função da adicção, alterando completamente a sua essência.

Ou seja, um dependente muda o seu comportamento. Ele se afasta das pessoas, deixa de lado cuidados básicos, entre outros. Isto é, tem o seu sistema de crenças e valores posto de ponta-cabeça. Outro fator que diferencia um hábito saudável de um vício diz respeito às consequências da sua prática.

Digamos que você tem o costume de malhar todos os dias, mas, eventualmente, não consegue ir à academia. Você pode até sentir frustração em ter faltado à atividade física, mas logo vai superar. Agora, com o vício, é diferente. É muito difícil parar. Se malhar fosse uma compulsão, e não um hobby, você, provavelmente, deixaria de cumprir a sua rotina para dedicar horas em busca do corpo perfeito.

O cérebro humano é responsável por diversas funções, como a produção de neurotransmissores, os mensageiros químicos que enviam informações às células. A dopamina é um desses emissores, e é capaz de, entre outras coisas, despertar a sensação de bem-estar e satisfação.

Diversas situações e substâncias fazem com que ela entre em ação: comer uma comida saborosa, pular de paraquedas, fazer sexo, praticar atividades físicas, realizar compras, usar drogas, etc.

A dopamina, assim como outros neurotransmissores, funciona por um sistema de recompensas. É como se cada vez que você experimentasse uma sensação positiva, o seu cérebro registrasse aquela informação e incentivasse que aquilo que gerou o bem-estar fosse feito mais vezes.

Mas o que parece a receita para a felicidade, pode acabar se tornando um vício. No entanto, agora, você pode estar se perguntando: o que diferencia o cérebro de um adicto de o de uma pessoa saudável? A resposta é: o equilíbrio.

A dopamina é apenas um dos neurotransmissores produzidos pelos neurônios, mas existem outros que ajudam a administrar a massa cinzenta e deixar o nosso organismo em harmonia. Quando a pessoa tem um vício, esse tipo de equilíbrio não existe mais – é como se algo tivesse sido quebrado. Nesse caso, podem acontecer dois cenários: o neurotransmissor não é absorvido corretamente ou passa a ser liberado em uma quantidade muito maior que a necessária. Em outras palavras, há uma mudança química no cérebro, que afeta diretamente o tal sistema de recompensas.

O vício acaba tomando conta e, em alguns casos (como com a cocaína, o cigarro e a heroína, por exemplo), substâncias se “disfarçam” de dopamina, enganando o cérebro e impedindo que o neurotransmissor real volte para o seu neurônio de origem.

Ao ficar muito tempo sem consumir a droga ou se submeter à situação geradora da dependência, os níveis de dopamina caem vertiginosamente e, então, o adicto é tomado por um desejo incontrolável de repetir o uso. São as chamadas crises de abstinência.

No caso do álcool e de outras drogas, as ocorrências são ainda mais sérias, pois o comprometimento químico é mais severo. O prejuízo é tão grande porque o organismo passa a ter mais tolerância à substância em questão.

Na prática, isso significa que, para experimentar a sensação passageira de bem-estar, o indivíduo precisa administrar doses cada vez maiores de entorpecentes, visto que as quantidades anteriores não têm mais efeito. É como se o corpo fosse se acostumando à droga e ao álcool.

Qualquer coisa pode se tornar um vício? Basicamente, sim. As pessoas associam muito o vício ao alcoolismo e à dependência química, mas ele pode vir de outras fontes, pois a compulsão é uma fuga da dor na busca por uma gratificação momentânea.

Esse prazer fugaz pode vir das mais variadas formas: das compras por impulso, das horas extras no trabalho, das apostas, das madrugadas em frente ao computador jogando online, além, é claro, da bebida e de outras drogas.

Portanto, qualquer relação estabelecida em que haja um desejo incontrolável e constante, seguido de uma sensação de alívio e que seja acompanhada, em longo prazo, de consequências negativas e a dificuldade de cessar o uso, é caracterizada como vício – não importa qual seja a causa.



Conheça alguns tipos de vícios mais comuns:


Bebidas alcoólicas: O alcoolismo é um dos vícios mais conhecidos e comuns. Em geral, ele é caracterizado pela vontade incontrolável de beber, pela ausência de controle no consumo e na tentativa de parar a ingestão, pelo aumento da tolerância e pela dependência física da substância.

Cigarro: Assim como o vício em bebidas alcoólicas, este também é bastante comum e facilitado por se tratar de uma droga lícita. Aqui, a nicotina é uma das principais razões para a dependência.

Internet e redes sociais: Com uma rotina cada vez mais conectada, a compulsão pela internet e pelas redes sociais tem se tornado comum. Pessoas de todas as idades, mas sobretudo os mais jovens, têm passado horas em frente aos computadores e abusado das postagens em busca de likes e aceitação.

Sexo: Responsável natural pela liberação de dopamina, o sexo também pode virar compulsão. A grande característica desse tipo de vício é a dificuldade para controlar seus impulsos sexuais – quem sofre desse problema costuma ser mais suscetível a estímulos sensoriais.

Drogas ilícitas: De efeitos alucinógenos, depressores e estimulantes, as drogas ilícitas têm um grau de dependência muito elevado. Entre as mais conhecidas, temos: maconha, cocaína, crack, heroína, ecstasy, LSD e MD.

Jogos digitais: Em 2018, o vício em jogos digitais foi reconhecido, oficialmente, pela OMS como um distúrbio. Inclusive, já foram registrados casos de pessoas que faleceram em decorrência de parada cardíaca e outras complicações em virtude da exaustão causada por jogar sem o devido descanso e alimentação adequada.

Apostas: A compulsão por jogos de azar também é bastante comum e pode estar associada a diversos fatores, como desespero por dinheiro fácil, experimentar sensações extremas e se desafiar. Algumas das principais consequências desse vício são a falência e a perda de bens e posses.

Medicamentos: A farmacodependência, como também é conhecida, é um assunto sério que, inclusive, pode levar à morte. Um dos seus principais incentivadores é o hábito da automedicação.

Compulsão alimentar: Nos alimentarmos é uma necessidade, mas existem pessoas que consomem muito mais do que o organismo precisa. Quem sofre desse tipo de compulsão tende a comer bastante em intervalos curtos de tempo e mesmo quando não há mais fome.

Trabalho: O workaholic é aquele indivíduo que tem compulsão pelo trabalho. A condição caracteriza-se pela busca incessante pela satisfação profissional que, muitas vezes, faz a pessoa deixar de lado as próprias necessidades e a família. Também tem a ver com a vontade de se provar – para si mesmo e para os outros – e de mostrar que é capaz.

Compras: Todos nós, por necessidade, temos que comprar coisas. O problema aparece quando o ato deixa de ser uma questão de demanda e passa a ser realizado por prazer e impulso. Ou seja, adquirir produtos que sequer precisamos também é um tipo de compulsão.


Uma pessoa viciada apresenta sintomas que podem variar conforme a sua adicção, mas segue abaixo alguns que são comuns em quase todos os quadros:


· Dificuldade para controlar seus impulsos;

· Impotência em relação ao vício;

· Aumento da frequência do uso da substância ou de se submeter à experiência da situação em questão;

· Incapacidade de reconhecer o problema, mesmo diante de todos os indícios;

· Tudo passa a ser um gatilho para a sua dependência.


Alguns vícios podem ser verdadeiros vilões quando o assunto é saúde financeira, por isso, toda atenção é pouca. Para adquirir hábitos saudáveis em relação às finanças é fundamental prestar atenção em si mesmo. Porém, alguns vícios na vida financeira podem colocar tudo a perder. Afinal, todo vício traz uma sensação de prazer indescritível.


Conheça 09 vícios financeiros que atrapalham a sua vida:


1. Depender do cheque especial ou dos juros do cartão: Este é um grande vício que atrapalha muito. Afinal, muitas pessoas usam estas linhas de crédito por questão de conveniência. Já está lá, não é? Já está liberado? Se é tão simples, por que não usar? O motivo pelo qual este vício atrapalha tanto é que o cheque especial e os juros do cartão têm os juros mais caros do país. Então, é comum que pessoas estejam com muitas dívidas sem saber exatamente o motivo. Se você usa muito estas linhas de crédito, considere parar. Existem diversas alternativas a estas duas. Por exemplo, você pode se organizar para não precisar de crédito, ou buscar opções com juros menores.

2. Gastar sem fazer um orçamento: Outro vício que atrapalha muito a vida financeira é não se planejar. Ou seja, o dinheiro entra e você apenas o gasta, sem muita organização. Fazer o orçamento é essencial, pois permite que você aloque a sua verba da forma que precisa. Por exemplo, uma das melhores formas de se organizar é dividida no modelo 50/30/20. Ou seja, 50% dos seus gastos são os essenciais, 30% é para estilo de vida e 20% é para seus objetivos financeiros, como quitar as dívidas. É claro que você pode adaptar este modelo a sua realidade, mas o importante é fazer o orçamento e segui-lo.

3. Não fazer um controle financeiro anotando todos os gastos: Mais um vício que tem ligação com o anterior, é não anotar todos os gastos. O motivo pelo qual isso atrapalha é muito simples, como você vai se organizar se não sabe onde gastou? Este é um hábito muito positivo e muito simples, podendo te surpreender. Por exemplo, você sabe o quanto gasta por mês com o lanche da tarde? Seja no caderno, caderneta, planner, planilha ou aplicativo, é essencial que você encontre uma forma simples e prática para ter o seu controle financeiro.

4. Gastar dinheiro porque está na carteira: Outro vício que é problemático é gastar o dinheiro simplesmente porque está na carteira. Afinal, já está lá, então, por que não gastar? É o mesmo raciocínio do cheque especial. O problema é que você acaba perdendo o controle deste dinheiro e gastando muito mais do que imagina. O ideal é andar apenas com o necessário na carteira e gastar somente quando for preciso, ou não andar com dinheiro nenhum na carteira e usar o cartão de débito quando precisar.

5. Parcelar tudo: Um vício que pode destruir sua vida financeira é parcelar tudo que você deseja comprar. Quem não cria seus próprios objetivos está cada dia mais exposto à compra por impulso e de fato, grande parte das compras parceladas acontece na base da empolgação, sustentada em algo que originalmente não fazia parte do planejamento. É aquele par de sapatos que você viu enquanto esperava por alguém no shopping. É essencial definir metas para sua vida financeira. Por exemplo, se você gosta de comprar sapatos, então compre-os, mas só depois de definir um limite. E poupe, guarde para quando o momento chegar, colocando esse valor no seu orçamento. Ao invés de parcelar a compra, parcele mês a mês a conquista efetiva do montante necessário para a compra à vista. O parcelamento é um vício lento e invisivelmente. Ao olhar o orçamento, com o tempo é provável que se enxergue apenas o valor da parcela. E de muitas parcelas. E o estrago normalmente estará bem grande. O impulso e a falta de controle poderão levá-lo a criar outros parcelamentos e a comprometer sua renda de forma perigosa.

6. Contrair dívidas desnecessárias: Infelizmente, milhares de pessoas tem esse péssimo hábito. Antes de comprar algum bem, analise com bastante calma se realmente precisa daquilo e se o preço é compatível com o seu bolso. Fazer dívidas sem necessidade só por causa de uma promoção, por exemplo, é um dos piores vícios que devem ser evitados. Se a compra for necessária, pague sempre à vista, pois sai bem mais em conta.

7. Pagar contas em atraso: Muitas pessoas tem o hábito de deixar tudo para a última hora, principalmente quando o assunto são contas para pagar. Às vezes, muitas pessoas acabam se acostumando a pagar os boletos sempre em atraso, se tornando um péssimo hábito. O problema é que elas se esquecem dos juros que são cobrados que, se somados ao longo de vários anos, podem revelar um valor significativo pago desnecessariamente, que poderia ter sido investido em outras coisas. O ideal é sempre pagar as suas contas em dia.

8. Fazer longos financiamentos: Muitas pessoas, quando vão comprar algum bem, costumam contrair longos financiamentos, achando que vão pagar somente um pouco a mais do que o valor original, o que é um engano. Os juros embutidos em cada parcela podem revelar um alto valor pago sem a mínima necessidade. O problema é que quanto maior for o financiamento, maiores serão os juros cobrados. É essencial fazer as contas e analisar se o financiamento vale a pena e verificar se as parcelas do financiamento cabem no seu orçamento financeiro.

9. Guardar demais: Poupar dinheiro é essencial para garantirmos um futuro financeiro estável, não prejudicar nosso presente e claro, investir no mercado financeiro ou em algo que desejamos muito. Contudo, guardar demais é um erro terrível. Quem não usa nada do seu dinheiro não aproveita a vida e começa a ficar com medo de utilizá-lo até mesmo em situações necessárias ou extremas. Entenda que você não precisa gastá-lo de forma desmedida, mas, em certas ocasiões, utilizá-lo para algo que lhe faça bem é essencial. Dinheiro não é algo que se deva usar de forma irresponsável, mas pode ser um meio para nos proporcionar prazer e melhorar a autoestima.


Os vícios financeiros são verdadeiros vilões quando o assunto é saúde financeira, por isso, toda atenção é pouca. Para adquirir hábitos saudáveis em relação às finanças é fundamental prestar atenção em si mesmo. Porém, alguns vícios na vida financeira podem colocar tudo a perder. Afinal, todo vício traz uma sensação de prazer indescritível e a desorganização e falta de planejamento podem impactar negativamente um orçamento financeiro completamente.

Existem muitos vícios financeiros e aqui listamos alguns dos mais comuns que são capazes de prejudicar toda a sua vida financeira.

É extremamente importante ressaltarmos que o vício é um problema crônico e, por isso, não tem cura. No entanto, essa condição pode ser tratada, levando o adicto a ter uma vida normal, controlando sua compulsão e reprogramando o seu sistema de crenças e responsabilidades. A grande questão é que a situação sempre vai exigir atenção e cuidado, não importa qual seja o tipo do vício.

O vício é um sinal de que alguma coisa não está funcionando bem. Portanto, ele não deve ser ignorado nem ser encarado como algo passageiro, que vai sumir naturalmente. Ou seja: é essencial buscar tratamento e ajuda especializada.


Mas se você possui esses ou outros vícios financeiros, saiba que existem diversas maneiras de cuidar deles, como:


· Recomenda-se iniciar procurando a ajuda de aconselhamento financeiro, com a consultoria financeira. Especialistas em educação financeira e finanças são profissionais formados e experientes na área financeira, altamente capazes de ajudar as pessoas a organizar e controlar as suas finanças e também a traçar estratégias para planejamento financeiro a curto, médio e longo prazos. A educação financeira, mudança de mentalidade, hábitos e comportamentos o ajudará a lidar com sua situação financeira e existem muitos métodos eficazes para esse processo, por intermédio da consultoria financeira pessoal. Em diversos casos, muitas pessoas nos estágios iniciais da situação financeira, tem resultados positivos com o controle financeiro, pois o ato de começar a cuidar das finanças pode ajudar a impedir que a situação se deteriore, começando a recuperar o controle de suas finanças, lutando contra seus desejos de ignorar o problema, enfrentando quaisquer causas subjacentes, como a dívida e falência por exemplo.

· Praticar técnicas de relaxamento para aprender a controlar e impedir que a situação assuma o controle.

· As práticas integrativas e complementares de saúde – PICS, são formas eficazes de tratamento para essa situação.

· A terapia é uma opção que pode descobrir uma causa anteriormente desconhecida para a situação, ou uma origem inconsciente profundamente enterrada que pode ser tratada.

· É recomendado também a terapia em grupos de apoio financeiros, como acontece como os alcoólicos anônimos e dependentes de drogas. Os grupos de apoio financeiros, ajudam muito as pessoas a cuidarem de qualquer assunto relacionado a problemas e situações financeiras que afetam a saúde financeira.

· A hipnoterapia, regressão e hipnose é usada para encontrar uma razão para a situação ou modificar os sentimentos da pessoa em relação ao objeto temido, ajudando o doente a enfrentar a situação ou qualquer número de outras aplicações.

· Um tratamento bem conhecido para essa situação é chamado de terapia de exposição, um método no qual o indivíduo é lenta e gradualmente exposto ao cenário de que tem certa sensibilidade em uma situação controlada. Com o tempo, isso ajuda a pessoa a desenvolver uma tolerância e a se tornar insensível a uma situação que normalmente seria intensamente estressante.

· A medicação pode ser usada para controlar a ansiedade severa e ajudar o indivíduo a viver uma vida diária mais normal. Na maioria das vezes, porém, os medicamentos servem apenas para encobrir os sintomas e não ajudam a controlar o próprio medo subjacente.

Recomenda-se que quem tem vícios financeiros, procure uma ajuda especializada com profissionais formados e experientes como psicólogos, terapeutas e psiquiatras e faça um tratamento.


Interessante né pessoal?! Entendendo os vícios financeiros, fica mais fácil cuidar da sua saúde financeira, não é mesmo?!





Esperamos que você tenha gostado das nossas dicas!

Atenciosamente,

Equipe do Box Financeiro




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